Creio que uma
das experiências mais marcantes na vida de uma dançarina é seu primeiro solo, e
fico muito feliz de poder contar sobre essa experiência aqui no blog. Adoro a
sensação de mostrar a minha arte para o público, mas ao mesmo tempo sou
extremamente tímida e subir no palco acaba sendo um desafio para mim. Há tempos
minha professora de dança do ventre tenta me convencer a participar de
festivais, mas foi só após estudar tribal fusion que me senti à vontade para
isso e decidi que faria meu primeiro solo no Festival Racks Sharki III, ocorrido
em maio desse ano. É difícil descrever o que senti nesse dia
, era uma mistura de felicidade e nervosismo: sentia simultaneamente a necessidade de encarar tal desafio e o medo do “ridículo”, pois sabia que podia pagar um mico enorme na frente de todas aquelas pessoas. Saí do palco emocionada, com a certeza de que dei o melhor de mim lá em cima. Entretanto, estava insatisfeita comigo mesma, pois sabia que o meu nervosismo tinha atrapalhado meu desempenho e meu melhor foi muito aquém do que poderia ter sido. Mesmo assim, o resultado foi além das minhas expectativas, minha pontuação foi mais alta do que eu esperava e tive críticas construtivas da maioria dos jurados, bem como de outras pessoas que me acompanham no dia a dia e cuja opinião eu admiro e respeito, como é o caso da minha amiga Zahrah e da minha professora, que também é amiga J, Rebeca. Aliás, tenho muito a agradecer a essas pessoas incríveis, que vêm me incentivando a persistir e me tornar cada vez melhor nessa linda arte que é o Tribal Fusion. Fazer o primeiro solo foi maravilhoso, e ainda mais em um concurso, onde o desafio era maior, e ainda tive um feedback que contribuiu muito para o meu aprendizado. Não descrevo mais detalhadamente por achar que é uma experiência individual, e nem todos sentirão as mesmas coisas que eu senti, mas deixo um recado a quem interessar: passem por tal experiência, encarem desafios e superem seus medos, ainda que o objetivo não seja alcançado, o aprendizado que se ganha é imensurável (mas é claro que nada disso adiantará se você não estiver preparado para ouvir críticas).
, era uma mistura de felicidade e nervosismo: sentia simultaneamente a necessidade de encarar tal desafio e o medo do “ridículo”, pois sabia que podia pagar um mico enorme na frente de todas aquelas pessoas. Saí do palco emocionada, com a certeza de que dei o melhor de mim lá em cima. Entretanto, estava insatisfeita comigo mesma, pois sabia que o meu nervosismo tinha atrapalhado meu desempenho e meu melhor foi muito aquém do que poderia ter sido. Mesmo assim, o resultado foi além das minhas expectativas, minha pontuação foi mais alta do que eu esperava e tive críticas construtivas da maioria dos jurados, bem como de outras pessoas que me acompanham no dia a dia e cuja opinião eu admiro e respeito, como é o caso da minha amiga Zahrah e da minha professora, que também é amiga J, Rebeca. Aliás, tenho muito a agradecer a essas pessoas incríveis, que vêm me incentivando a persistir e me tornar cada vez melhor nessa linda arte que é o Tribal Fusion. Fazer o primeiro solo foi maravilhoso, e ainda mais em um concurso, onde o desafio era maior, e ainda tive um feedback que contribuiu muito para o meu aprendizado. Não descrevo mais detalhadamente por achar que é uma experiência individual, e nem todos sentirão as mesmas coisas que eu senti, mas deixo um recado a quem interessar: passem por tal experiência, encarem desafios e superem seus medos, ainda que o objetivo não seja alcançado, o aprendizado que se ganha é imensurável (mas é claro que nada disso adiantará se você não estiver preparado para ouvir críticas).
Tatiana Araújo - aluna de Tribal Fusion e ATS®
Que lindaaaaaaaaaaaaaaa!!!!
ResponderExcluirA primeira apresentação a gente nunca esquece!!!
ResponderExcluirBeijos!!